 Hoje foi o fim de mais um semestre. E despedir-se de uma turma é como perder algo precioso que foi construído com muito cuidado – no entanto, deixo em seguida esse pensamento saudoso quando percebo que algo perdura contrariando a minha ausência e a deles. Algo que possui uma força que tende para a continuidade e nunca ao fim: o conhecimento. Esse que perdura, cresce e nos torna quem somos. Essa turma (com outras que me foram muito especiais) engrandecem e dão força a essa palavra: ensino. Porque no fim das contas descobrimos que o “ensinar” só acontece quando a troca se estabelece, quando a relação se instaura. Hoje, ao fim de mais uma prova, fiquei conversando com alguns alunos que me davam o retorno sobre a minha forma de tratá-los, especialmente sobre os meus famosos “memoriais” (as fichas individuais que faço dos meus alunos acompanhando seu desenvolvimento durante o semestre) além da segunda chance que dou de revisão, corrigindo os exercícios com minhas fichas e os critérios de avaliação. Diziam que se sentiam respeitados e que realmente percebiam a minha vontade de ensiná-los e de não só transmitir o conteúdo.
Hoje foi o fim de mais um semestre. E despedir-se de uma turma é como perder algo precioso que foi construído com muito cuidado – no entanto, deixo em seguida esse pensamento saudoso quando percebo que algo perdura contrariando a minha ausência e a deles. Algo que possui uma força que tende para a continuidade e nunca ao fim: o conhecimento. Esse que perdura, cresce e nos torna quem somos. Essa turma (com outras que me foram muito especiais) engrandecem e dão força a essa palavra: ensino. Porque no fim das contas descobrimos que o “ensinar” só acontece quando a troca se estabelece, quando a relação se instaura. Hoje, ao fim de mais uma prova, fiquei conversando com alguns alunos que me davam o retorno sobre a minha forma de tratá-los, especialmente sobre os meus famosos “memoriais” (as fichas individuais que faço dos meus alunos acompanhando seu desenvolvimento durante o semestre) além da segunda chance que dou de revisão, corrigindo os exercícios com minhas fichas e os critérios de avaliação. Diziam que se sentiam respeitados e que realmente percebiam a minha vontade de ensiná-los e de não só transmitir o conteúdo.Não imaginam o quanto me enobrece essa resposta, esse retorno, que felizmente são comuns em minha carreira. Manifestações de carinho e agradecimento que são, realmente, o combustível para meu trabalho. Um sinal de que é esse o caminho da educação: o respeito mútuo, uma obstinada vontade em aperfeiçoar, paciência e entusiasmo pelo que se faz. Obrigado meus caros alunos, pois só posso ser a professora que sou, na medida que tenho alunos igualmente dispostos a estabelecer essa preciosa relação; a relação que nos une por algo tão imaterial e sólido: o conhecimento.
Com carinho e admiração,
professora Isabelle
 
 


















 Mais de 200 mulheres unidas por um sentido de vida coletiva que está além de qualquer formalismo, ideal político ou religioso. Um estar junto alicerçado em sentimentos raros e incomuns nos dias de hoje: o respeito mútuo; a solidariedade e essa palavra de luxo, o amor. Vivem em uma comunidade rural, tão perto e tão longe de Belo Horizonte: Noiva do Cordeiro, em Belo Vale, região Central de Minas, a 100 km da capital mineira.
Mais de 200 mulheres unidas por um sentido de vida coletiva que está além de qualquer formalismo, ideal político ou religioso. Um estar junto alicerçado em sentimentos raros e incomuns nos dias de hoje: o respeito mútuo; a solidariedade e essa palavra de luxo, o amor. Vivem em uma comunidade rural, tão perto e tão longe de Belo Horizonte: Noiva do Cordeiro, em Belo Vale, região Central de Minas, a 100 km da capital mineira.








