Inauguro, com o vídeo acima, a experiência de comentários de livros, palestras e assuntos da atualidade neste suporte. A idéia surgiu das minhas visitas ao blog do professor de Portugal Rogério Santos.
Inicio com a análise crítica das palestras do evento "As Tramas do Contemporâneo", realizado pelo Itaú Cultural no início do mês de março em São Paulo. O evento contou com a participação de quatro professores da USP: Franklin Leopoldo e Silva; Renato Mezan; José Miguel Wisnik e Teixeira Coelho.
Das questões levantadas no vídeo temos: O que é o Contemporâneo? O que são as tramas da vida moderna e como nós, sujeitos, transitamos por elas? Confira e comente...
Atenciosamente,
17 comentários:
Parabens pela iniciativa!
continue com as experiencias!
Caro Luiz Felipe,
agradeço o retorno - é muito importante.
Estou aprendendo aos poucos a utilizar os recursos do blog e sinto que a página, aos poucos, amadurece. Mas, para isso, conto com esse nosso diálogo e as sugestões.
Abraço,
Fantástico os esclarecimentos, ilustrativo, dinâmico e ágil, espero que continue com a iniciativa.
Não posso deixar de mencionar como vc é bonita.
Sou teu fã
Fiorentino Capone
Isabelle,
Adorei a novidade! muito bom mesmo, a experiência foi a de ter aula duas vezes por semana com você. gostei muito mesmo.
Bem, com relação ao conteúdo ainda não posso dizer nada, pois preciso pensar, refletir, discutir e aí comentar...pra mim vai ser uma ótima perspectiva de olhar o contemporâneo, já que o vejo sempre pelo olhar marxista.
Beijos.
Caro Fiorentino,
agradeço a atenção. Quanto ao dinamismo tb achei interessante, como disse tirei a experiência do blog do prof. Rogério e já julgava uma forma rica de interação.
Que bom que avaliou que o vídeo funcionou aqui no blog,
Atenciosamente,
Olá Elidy,
estou adorando sua participação no blog, em sala e nos debates (coloquei um link para o seu, vc viu?). Quanto a refletir sobre o que disse espero, mesmo, o seu comentário, até por ser ele localizado em outro lugar (o marxismo). As diferenças fazem parte e temos de estar abertos para o que o outro tem a nós acrescentar, mesmo que isso implique em uma crítica.
Abraço.
Obrigada Isabelle,
Fico muito feliz pelo seu elogio ao meu blog, pois te admiro muito, ADORO a sua aula e acredito que este "engajamento refinado" eu devo a pessoas que como você compartilham comigo experiências que eu jamais vivenciaria no meu cotidiano. Acredite! você tem acrescentado muito à minha militância. Grande beijo!
OBS: Não precisa aceitar a postagem tà. È só pra vc saber que gostei do seu comentário.
É muito válido essa interação entre mídias distintas! Fora essa inovação, o conteúdo discutido é muito importante.
Abraços, Leandro Jahel
Caro Leandro,
Quanto às mídias concordo com vc. A alternância delas dá um ritmo interessante ao conteúdo. E, que bom que comentou sobre o conteúdo. Tb acho a informação relevante e "contemporânea". Pensar sobre o presente é sempre um exercício de comprometer-se com seu tempo. Acho que está faltando um pouco isso> esse "compromisso nosso com o nosso tempo",
Bjs
Isabelle,
Essa discussão do contemporâneo na perspectiva da sua explicação no vídeo é muito nova pra mim, como disse, sempre penso o contemporâneo pela lógica da minha militância política (marxista), e na verdade durante um bom tempo ele pareceu pra mim como um "pré - amargedom", como uma bomba pronta pra estourar, sempre tive a idéia de que o contemporâneo fosse o acúmulo de pólvora deixado pelo séc XX (Hobsbawn), e percebi que para mim essa "trama" é como uma criança levada que nos rouba a angústia e nos devolve um sorriso, percebo que embora o contemporâneo seja um esboço do conturbado séc XX, ele não está de todo acabado, podemos mexer nele, podemos redesenha - lo, como você disse no comentário acima, o segredo talvez seja se comprometer com esse tempo, empenhar - se por torná - lo melhor, hoje, não encará - lo como um século fadado ao fracasso e a auto - destruição humana... Acho que nem tô tão pronta pra falar dessa perspectiva tão nova pra mim... o seu otimismo e esperança acaba por me "contaminar". Bjos.
Ah! depois quando puder dá uma olhadinha num comentário que fiz em cima da poesia de Clarice Lispector , eu falo de vc no comentário.hehehe
Elidy,
Vc tocou em um ponto fundamental> o contemporâneo foi preenchido de tal maneira por uma previsão negativa que nos esquecemos de olhar para ele e para as suas possibilidades. Isso nos dá a sensação de que só foi possível viver dignamente em um passado utópico. O "Fim da História", da "Era do Vazio" antes de sê-lo o é, na maioria das vezes, fruto de um discurso que se antepõe ao real e nos impede de vê-lo. Há, como bem disse, um inacabado a nossa frente. Algo a ser feito. Estamos em um momento em que o sujeito ganha mais autonomia e capacidade de refletir, mas falta esse "compromisso com seu tempo". Em parte, como apontou, por já tomarmos o presente com descrédito e desconfiança. Assim, engajar-se na experiência significa, para alguns, uma certa traição com a tradição e com o passado. Mas, não o é. Temos de estar no nosso tempo é ele que nos foi dado e é sobre ele que devemos agir. Quem sabe encontrando engajamentos outros que não tenham no passado uma referência, mas que estejam por ser criados. E, o que há por se fazer é o campo da liberdade e das nossas possibilidades de escrever uma página ou um parágrafo nesse grande livro sem fim...
Obs. Vi sua moderação no seu blog> obrigado pelas palavras e pelo carinho. O meu respeito é recíproco.
Beijos,
Isabelle Anchieta,
Bom dia!
Como vai você? Aqui quem escreve é Felipe Chimicatti, ex-aluno seu, da Fumec, do blog rua brasil. Passando pelo seu blog (muito plural inclusive) detive-me em conversar a principio virtualmente contigo.
Nós, da fumec, e sobretudo do quinto periodo, estamos pensando em retomar o blog com força total. Mas a abaordagem, apesar de seguir a linha anterior, será diferente. Editorias, mais pessoas, fotojornalismo. Queremos um projeto plural e semanal. Gostaria de conversar contigo; possibilidade; estruturas.
A nossa relação com o jornalismo esta cada vez mais severa e estamos , ao meu ver, entrando deveras na profissão como reais profissionais. No caso da Tarsila, ela fará ciências sociais a partir de agosto. Eu letras. Acredito que, com uma boa publicização do blog e com uma coesão minima, podemos contruir um modelo de trabalho.
Abraços Isabelle!
Continue com o Blog...A parte audiovisual é excelente.
E parebéns pelo prêmio!
A sua participação na nossa formação foi preponderante.
Isabelle, gostei muito da idéia de expor assuntos em vídeo no seu blog, a imagem é aproximativa. Com a lingüagem interativa, explicativa, facilitou o entendimento do assunto,o que tornou a exposição atraente.Você comentou sobre Nietzsche, um filósofo que particularmente admiro muito e que faz uma afirmação bem condicente com o contemporãneo :"Somos frutos de uma época", ou seja, nossos valores são construídos de acordo com a época em que vivemos. Por esta razão, nos tornamos pessoas mais conscientizadas e de valores mais pragmáticos.
Um grande abraço de sua aluna,
Kellen Santos.
Visite meu site!kellensantos.multiply.com
A tecnologia está a serviço da sociedade, pois a partir do momento que se usufri com responsabilidades, a formas de trabalhos se tornam menos frias e mais agradaveis. Foi muito bom e quase quis entrar em um debate..rs
Obs.: A perda hoje de idolos e também do centro, não pode fazer com que alguns individuos se percam no conteporâneo?
Abraço do seu aluno.
Ítalo Cardoso
Caro Felipe,
vc me deu duas boas notícias. Primeiro a do próprio fato de dar notícias suas e da Tarsila (ambos adimiráveis pela inteligência e pela paixão pelo jornalismo). A segunda boa notícia é a retomada do blog. Não imagina quanto fico feliz com a notícia. Acredito que o blog amadurece junto com a gente.E o Brasil,500 irá, tb, refletir essa nova fase de vcs e a nova formação que estão se propondo. E, claro, estou a disposição para pensar junto a retomada,
Grande abraço e saudades de vcs, mande tb um grande beijo aos colegas da turma,
Querida Kellen,
passei pelo seu blog. Há uma bela seleção de fotos, crônicas e bons links informativos.Ele, em parte, te reflete. Tentei postar uma mensagem, mas não consegui...
Fico feliz tb com sua visita e que tenha gostado do comentário em vídeo, qualquer dia retomo a idéia em uma nova postagem.
bjs
Caro Ítalo,
Gostei da questão/provocação ao fim do comentário. Realmente há mais incertezas no contemporâneo. No entanto, há uma equação muito significativa para entender isso, que é: a liberdade é diretamente proporcional e incerteza. Ou seja, quanto maior a incerteza, maior é tb a liberdade. E, o contrário tb é verdadeiro: quanto maior a certeza menor a liberdade... Cabe escolher. Parece que vivemos a primeira opção, com seu ônus e seu bônus.
Abraço,
Postar um comentário