"O que aconteceu comigo é apenas um caso isolado e não teria grande importância se não resumisse a maneira como se procede com muitos outros além de mim. É por esses que falo aqui, e não por mim."(Kafka, O Processo)
((Revista Época, de 17 de março de 2008, edição: 513))
Por Ruth de Aquino
"Poucos a conheciam até que ela foi condenada a quatro meses de prisão por difamar um juiz. Professora estadual aposentada, Glória se dedica a atender, como voluntária, "adolescentes em situação de risco social". E edita desde 2001 um pequeno jornal em que os presos de Leopoldina, Minas Gerais, escrevem artigos. O crime de Glória foi escrever um editorial contra as péssimas condições da cadeia pública da cidade e a negligência de juízes e advogados."
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BLOG DO JORNAL RECOMEÇO
4 comentários:
Cara Professora,
Tive a oportunidade de conhecer a Prof. Glória Reis através deste destaque, impressionante, infelizmente no meio jurídico existe um vírus que é pior que o da Dengue que assola o Rio de Janeiro, que, infelizmente, nem hospital cura! No jargão jurídico chama-se "JUIZITE", vírus que embrenha na vaidade e valores de vários MAGISTRADOS BRASILEIROS que se sentem maiores do que o DIREITO poluindo e envergonhando a classe.
Fiorentino Capone
Cara Professora,
Tive a oportunidade de conhecer a Prof. Glória Reis através deste destaque, impressionante, infelizmente no meio jurídico existe um vírus que é pior que o da Dengue que assola o Rio de Janeiro, que, infelizmente, nem hospital cura! No jargão jurídico chama-se "JUIZITE", vírus que embrenha na vaidade e valores de vários MAGISTRADOS BRASILEIROS que se sentem maiores do que o DIREITO poluindo e envergonhando a classe.
Fiorentino Capone
Cara Professora,
Tive a oportunidade de conhecer a Prof. Glória Reis através deste destaque, impressionante, infelizmente no meio jurídico existe um vírus que é pior que o da Dengue que assola o Rio de Janeiro, que, infelizmente, nem hospital cura! No jargão jurídico chama-se "JUIZITE", vírus que embrenha na vaidade e valores de vários MAGISTRADOS BRASILEIROS que se sentem maiores do que o DIREITO poluindo e envergonhando a classe.
Fiorentino Capone
Caro Fiorentino,
respondo sua intervenção com uma consideração muito instigante de
do procurador do Estado de SP, que afirma:
"Os chamados “operadores do direito” (advogados, juízes, promotores) deveriam ser verdadeiros “arquitetos sociais”, ser criativos, transformadores e não meros reprodutores do “status quo”. Deveriam ter a mente aberta, o coração compassivo e estar antenados com a complexa e dinâmica realidade social que os cerca".
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